Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/20.500.11796/2522
Título: Tecnologias com sentido
Autor: Pinheiro, Ana
Ramalho, Rui
Cervantes, Ana Cláudia
Lopes, Ana Mafalda
Chaves, Ana Maria
Crista, Bárbara Rodrigues
Delgado, Carmo
Prata, Cláudia
Carvalho, Estrela
Marques, Joana
Sousa, Lucinda
Castanheira, Maria do Carmo
Sousa, Maria Marlene
Dias, Marina
Pereira, Marisa
Lourenço, Natália Sofia
Silva, Raquel
Rodrigues, Rute
Rodrigues, Sofia
Gomes, Susana
Alves, Tânia
Palavras-chave: Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) - Recursos educativos
Necessidades educativas especiais (NEE) -- recursos didácticos
Lúdico
Aprendizagem
Data: 2017
Editora: ESEPF
Citação: Pinheiro, A. & Ramalho, R. (Coord.). (2017). Tecnologias com sentido Porto : ESEPF, ISBN 978-989-98940-9-9 . Disponível a partir do RI ESEPF
Resumo: A Inclusão de crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais nas escolas de ensino regular, quer enquanto conceito, quer enquanto medida educativa emergente é, hoje, um dado inquestionável e incontornável. A tecnologia usa-se se trouxer melhorias sobre outros recursos, caso contrário trata-se apenas de uma associação à tendência mais do que uma seleção cuidada e consciente por parte do professor. Por isso nos devemos questionar se os recursos que utilizamos potenciam a aprendizagem.A generalização da ludicidade na aprendizagem e a proliferação de recursos disponíveis, permite que o que antes era dispendioso e de difícil acesso, hoje é facilmente encontrado na casa das crianças. O acesso à tecnologia passou a ser um processo disseminado: todos temos acesso a muitos recursos. É neste âmbito que a continuidade de trabalho entre os profissionais e a família pode, em muitos casos, ser facilitada. A portabilidade da tecnologia contrasta com o egocentrismo dos computadores fixos e pesados de outros tempos (e ainda destes). É também por isso que o percurso formativo dos professores e educadores “não se coaduna com métodos meramente expositivos e, neste ponto, verifica- se que as formações que obtêm mais sucesso são as que apontam numa grande componente prática, centradas no aprender fazendo.” (Ribeiro, Almeida e Moreira, 2014, p. 69) Há que, por um lado, valorizar a vertente lúdica do material proporcionando que a aprendizagem se transforme num momento divertido e dinâmico.
URI: http://hdl.handle.net/20.500.11796/2522
ISBN: 978-989-98940-9-9
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