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http://hdl.handle.net/20.500.11796/3370
Title: | Teatro do oprimido e pessoas LGBTQIA+, em contexto escolar |
Authors: | Estriga, Sofia Mendes |
Orientador: | Prata Gomes, Miguel Cruz, Joana Pereira de Magalhães |
Keywords: | Intervenção Comunitária Teatro do Oprimido Pessoas LGBTQIA+ |
Issue Date: | 6-Dec-2024 |
Abstract: | Transformação Social. Transformação Social esta, dinamizada para trabalhar as questões LGBTQIA+1, em contexto escolar. Os jovens do terceiro ciclo, formam o público-alvo escolhido para realizar esta intervenção e investigação. Para promover esta investigação a educação para a cidadania e a Intervenção Comunitária constituíram-se como alicerces deste Projeto de Mestrado. Explorou-se os contributos da intervenção pelas artes, as suas potencialidades e as barreiras que se podem constituir. Sendo a escola um dos ambientes onde a discriminação homofóbica mais se observa, este trabalho visa responder a uma urgência comunitária, de justiça em relação à diversidade sexual. A área da Cidadania do Desenvolvimento, integrante da matriz do Sistema Educativo Português, constituiu-se como uma possibilidade e uma oportunidade, para explorar as questões sexuais e de género. Este Projeto de Mestrado contará com uma proposta de Intervenção Comunitária, que servirá como um instrumento e que permitirá aos jovens trabalhar em comunidade, através do seu empoderamento para trabalharem na transformação das práticas escolares atuais. Para a execução desta investigação e posterior desenho de uma Intervenção Comunitária, foi necessário realizar entrevistas, de modo a detetar necessidades possíveis. Estas deram origem então, ao desenho de um Projeto de Intervenção Comunitária, com a dinamização de um Teatro-Fórum com a temática “Pessoas LGBTQIA+ e a Heteronormatividade Compulsiva”. Este Projeto de Mestrado focado nas Pessoas LGBTQIA+, em contexto escolar, com o Teatro do Oprimido como metodologia de intervenção, procura a eliminação da homofobia e a heteronormatividade em contexto escolar, de forma a transformar o contexto escolar num ambiente mais seguro para todos os jovens. Por último, este trabalho poderá servir como incentivo para impulsionar investigações e projetos, recorrendo não só à metodologia do Teatro do Oprimido, mas também acerca das Pessoas LGBTQIA+, que apesar dos contributos constantes de investigadores e intervenientes, o seu papel na escola é ainda insuficiente. Palavras-Chave: Teatro do Oprimido, Pessoas LGBTQIA+, Educação, Cidadania, Intervenção Comunitária |
URI: | http://hdl.handle.net/20.500.11796/3370 |
Appears in Collections: | Intervenção Comunitária |
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