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Título: A construção do Projeto Educativo Municipal e a possibilidade e interesse na consensualização de indicadores comuns de autoavaliação de escola: relato de uma experiência recente
Autor: Martins, Jorge
Gouveia, João
Palavras-chave: Projeto Educativo Municipal
Autoavaliação de Escolas
Regulação Educativa Local
Descentralização Educativa
Data: 2019
Editora: FPCEUP/CIIE
Citação: Gouveia, J. & Martins, J. (2019). A construção do Projeto Educativo Municipal e a possibilidade e interesse na consensualização de indicadores comuns de autoavaliação de escola: relato de uma experiência recente. In Atas do II Seminário Internacional Currículo, Avaliação, Formação e Tecnologias educativas (CAFTe): Contributos teóricos e práticos, (pp.210-222). Porto: FPCEUP/CIIE. Disponível em https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/CIIE_Ebook_CAFTe2019_IISeminariovf.pdf
Resumo: No contexto complexo da descentralização educativa, as decisões tomadas e as políticas desenvolvidas pelos órgãos municipais e pelas escolas / agrupamentos podem (e devem) estar inscritas numa visão estratégica que as fundamenta, planeia e regula – o Projecto Educativo Municipal. Um tal documento estratégico, democraticamente escrutinado, permite congregar esforços e definir um quadro comum de referência para a coordenação de políticas educativas (gerais, locais, sectoriais e intersectoriais), que envolve e compromete os vários parceiros externos do município, nomeadamente as escolas e os agrupamentos escolares, as associações de pais e o tecido empresarial e laboral local. Esta comunicação, inscrevendo-se na temática das políticas e práticas da educação e do currículo e tendo como referências teóricas os contributos de Barroso (2006; 2018), Canotilho (2018), Martins (2018), Silva (2018) e outros, é uma reflexão sobre um aspecto específico da construção participada de um Projecto Educativo Municipal em que os autores estiveram envolvidos: sem comprometer a autonomia relativa de cada escola e agrupamentos do município X, naquele processo foi possível consensualizar referenciais de desempenho e avaliação comuns através de critérios, indicadores e instrumentos respeitantes a processos e resultados partilhados e discutidos por todos. Usando como estratégias o trabalho colaborativo entre as equipas de autoavaliação das escolas e agrupamentos (no contexto de uma oficina de formação), foi possível construir, na primeira fase do trabalho, uma listagem de indicadores baseados nos resultados, condições e apoios escolares dos alunos. Numa segunda fase, em curso, será possível também criar um sistema de recolha de informação e uma base de dados relativos à autoavaliação de cada escola e agrupamento, melhorando assim o papel regulador dos instrumentos estratégicos municipais e de escola.
Arbitragem científica: yes
URI: http://hdl.handle.net/20.500.11796/2816
ISBN: 978-989-8471-345
Versão do Editor: https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/CIIE_Ebook_CAFTe2019_IISeminariovf.pdf
Aparece nas colecções:Conferências: comunicações, artigos publicados em Atas

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